por Célia de Jesus
Terapeuta Holística, fundadora do espaço Tree Natura Terapias e criadora da Conexão AVA
Durante vários anos a minha vida profissional foi ligada à saúde. Assisti ao início da introdução no mercado de medicamentos ditos para hiperatividade e défice de atenção. Estamos a falar de um período de tempo de 15 anos atrás até agora em que passou a ser moda tomar este tipo de medicamentos, ora para facilidade do médico, ora para facilidade dos pais, ora por falta de informação de ambas as partes.
Ainda hoje em dia, em 2016, eu vejo o quão pouco resultado teve essa abordagem mais tradicional. Ainda hoje lido com essas mesmas crianças que assisti serem medicadas pela primeira vez em que o rosto delas dizia “eu não preciso disso, eu estou bem” e que hoje diz “eu não preciso de ninguém, e faço o que me apetece”.
Sempre tive a curiosidade de falar com estas crianças e de ver o que realmente se passava na mente delas. As respostas eram quase sempre a mesmas – “não sei porque sou assim; os meus pais ralham muito comigo; eu não gosto da escola; eu tento ser melhor”. Partia-me o coração cada vez que vendia este tipo de produto… Sempre achei que podia ser diferente mas, a verdade é que, nem eu, nem os médicos nem os pais sabiam como lidar com estas crianças.
Todos estes anos tornaram estas crianças em adolescentes sem controlo (porque tinham o controlo do medicamento) e completamente indiferentes ao que os rodeia (porque o medicamento deixa-os menos reativos a tudo, incapazes de lidarem com situações de uma forma natural).Sem ambições, sem objectivos e sem regra, vão saboreando cada dia sem rumo.
Claro que existem outras crianças, hoje adultos, que têm a mesma personalidade e não foram medicadas. Mas essas tinham outro rumo a tomar, como o de educar os pais, ensinar os pais a amar ou simplesmente receber atenção equilibrada, entre tantas outras. Cada caso é um caso.Temos de perceber que somos almas. Almas estas que precisam de evoluir e, para isso, temos de vir à Terra viver experiências para essa mesma evolução. Só quando “erramos” aprendemos e evoluímos. E muitas dessas experiências têm de ser vividas com pessoas agora presentes, na sua maioria, os pais.
Logo, vêm com estas crianças tudo o que seja traumas de vidas passadas, ligações kármicas, medos de abandono, instabilidade perante a sociedade, mediunidade (por vezes incompreendida) e inúmeras situações. Claro que tudo isto se manifesta até, mais ou menos, aos 5 anos. Depois torna-se normal na criança, quando era muito mais fácil ter eliminado muitas das situações logo ao princípio com terapias energéticas e alternativas. Acabamos por ter assim os nossos actuais adultos com medo de não serem aceites na sociedade e inúmeros bloqueios a nível de emoções e sentimentos.
Muitos dos sinais de mediunidade se manifesta logo desde cedo com conversas com amigos imaginários; conversas com entes queridos que já morreram; sabedoria muito profunda que não é própria de uma criança; falar outras línguas; adivinhar inúmeras coisas; pesadelos recorrentes ou medo da noite; estar constantemente a olhar para o nada, quando nós adultos é que não temos a capacidade de ver. Estes são alguns exemplos que presenciei de uma forma bastante próxima.
Tudo isto pode ser aceite de maneira mais fácil para uma criança se for, em primeiro lugar, compreendida e depois ajudada. Não é fácil para estas almas chegarem ao plano físico e não saberem lidar com tudo tornando a situação mais difícil quando os pais infelizmente também não sabem como ajudar.O caso é que agora tenho a possibilidade de dizer que existe outra possibilidade ao invés de medicar de uma forma mais severa.
Já eu, estando nas terapias, um dia uma amiga pediu-me para fazer Reiki às filhas, uma com ciúmes e outra baixa auto-estima. Logo na primeira vez vi que era tudo menos Reiki o que eu em conjunto com os Seres de Luz que trabalham comigo estavam a operar. As crianças melhoraram imenso logo após a primeira sessão. Verifiquei que estava a receber uma outra maneira de tratar crianças, sem a necessidade de as manter quietas (factor que que lhes traz grande dificuldade) e com pouquíssimo tempo de consulta (o que as faz não se saturarem). A partir daí começaram a surgir novas crianças em que se verificou o mesmo.Hoje esta terapia tem o nome de Conexão AVA Crianças, e sinto-me orgulhosa de dar mais esta oportunidade aos pais de ser diferente.
Juntos com outra alternativas como homeopatia, yoga para crianças e meditação, a Conexão AVA vem acrescentar uma mais-valia às crianças do futuro, fazendo assim com que as crianças de hoje se tornem adultos conscientes e com vontade de viver de amanhã.Ninguém vem cá para sofrer, todos vimos para experienciar. Então porque não eliminar a maior bagagem de outras eras e aprender a lidar com o que trouxemos realmente para trabalhar?
Vale a pena pensar nisto!
Ainda hoje em dia, em 2016, eu vejo o quão pouco resultado teve essa abordagem mais tradicional. Ainda hoje lido com essas mesmas crianças que assisti serem medicadas pela primeira vez em que o rosto delas dizia “eu não preciso disso, eu estou bem” e que hoje diz “eu não preciso de ninguém, e faço o que me apetece”.
Sempre tive a curiosidade de falar com estas crianças e de ver o que realmente se passava na mente delas. As respostas eram quase sempre a mesmas – “não sei porque sou assim; os meus pais ralham muito comigo; eu não gosto da escola; eu tento ser melhor”. Partia-me o coração cada vez que vendia este tipo de produto… Sempre achei que podia ser diferente mas, a verdade é que, nem eu, nem os médicos nem os pais sabiam como lidar com estas crianças.
Todos estes anos tornaram estas crianças em adolescentes sem controlo (porque tinham o controlo do medicamento) e completamente indiferentes ao que os rodeia (porque o medicamento deixa-os menos reativos a tudo, incapazes de lidarem com situações de uma forma natural).Sem ambições, sem objectivos e sem regra, vão saboreando cada dia sem rumo.
Claro que existem outras crianças, hoje adultos, que têm a mesma personalidade e não foram medicadas. Mas essas tinham outro rumo a tomar, como o de educar os pais, ensinar os pais a amar ou simplesmente receber atenção equilibrada, entre tantas outras. Cada caso é um caso.Temos de perceber que somos almas. Almas estas que precisam de evoluir e, para isso, temos de vir à Terra viver experiências para essa mesma evolução. Só quando “erramos” aprendemos e evoluímos. E muitas dessas experiências têm de ser vividas com pessoas agora presentes, na sua maioria, os pais.
Logo, vêm com estas crianças tudo o que seja traumas de vidas passadas, ligações kármicas, medos de abandono, instabilidade perante a sociedade, mediunidade (por vezes incompreendida) e inúmeras situações. Claro que tudo isto se manifesta até, mais ou menos, aos 5 anos. Depois torna-se normal na criança, quando era muito mais fácil ter eliminado muitas das situações logo ao princípio com terapias energéticas e alternativas. Acabamos por ter assim os nossos actuais adultos com medo de não serem aceites na sociedade e inúmeros bloqueios a nível de emoções e sentimentos.
Muitos dos sinais de mediunidade se manifesta logo desde cedo com conversas com amigos imaginários; conversas com entes queridos que já morreram; sabedoria muito profunda que não é própria de uma criança; falar outras línguas; adivinhar inúmeras coisas; pesadelos recorrentes ou medo da noite; estar constantemente a olhar para o nada, quando nós adultos é que não temos a capacidade de ver. Estes são alguns exemplos que presenciei de uma forma bastante próxima.
Tudo isto pode ser aceite de maneira mais fácil para uma criança se for, em primeiro lugar, compreendida e depois ajudada. Não é fácil para estas almas chegarem ao plano físico e não saberem lidar com tudo tornando a situação mais difícil quando os pais infelizmente também não sabem como ajudar.O caso é que agora tenho a possibilidade de dizer que existe outra possibilidade ao invés de medicar de uma forma mais severa.
Já eu, estando nas terapias, um dia uma amiga pediu-me para fazer Reiki às filhas, uma com ciúmes e outra baixa auto-estima. Logo na primeira vez vi que era tudo menos Reiki o que eu em conjunto com os Seres de Luz que trabalham comigo estavam a operar. As crianças melhoraram imenso logo após a primeira sessão. Verifiquei que estava a receber uma outra maneira de tratar crianças, sem a necessidade de as manter quietas (factor que que lhes traz grande dificuldade) e com pouquíssimo tempo de consulta (o que as faz não se saturarem). A partir daí começaram a surgir novas crianças em que se verificou o mesmo.Hoje esta terapia tem o nome de Conexão AVA Crianças, e sinto-me orgulhosa de dar mais esta oportunidade aos pais de ser diferente.
Juntos com outra alternativas como homeopatia, yoga para crianças e meditação, a Conexão AVA vem acrescentar uma mais-valia às crianças do futuro, fazendo assim com que as crianças de hoje se tornem adultos conscientes e com vontade de viver de amanhã.Ninguém vem cá para sofrer, todos vimos para experienciar. Então porque não eliminar a maior bagagem de outras eras e aprender a lidar com o que trouxemos realmente para trabalhar?
Vale a pena pensar nisto!
Terapeuta: Célia de Jesus
Marcações: 910 879 049
Site: www.TreeNaturaTerapias.com
17
SET
2016
SET
2016
Sobre o Autor:
Autor do livro Cura Ascensional - A cura pela Energia das Estrelas. Fundador da Cura Ascensional®, mestre de Reiki Usui Shiki Ryoho, formador dos Cursos de Cura Ascensional®, Reiki Tradicional Nível I, II e III, Kundalini Reiki e Curso de Terapia Multidimensional.