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Bloqueios na vida amorosa

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Uma das várias soluções que a Terapia Multidimensional oferece com a ajuda dos Seres de Luz concerne à cura da vida amorosa de uma pessoa.

Dado que a vida amorosa é fonte principal de felicidade e bem-estar para a pessoa quando “as coisas correm bem” também pode ser exactamente a causa de uma profunda tristeza e sentido de fraco valor como companheira(o) amorosa(o) de alguém, sentido esse que é evidentemente falso dado que cada ser humano tem um valor inestimável.

De registar que todo o trabalho dos Seres de Luz, realizado em várias dimensões, é feito sempre de acordo com a vontade de Deus e para o bem supremo das almas de todos os envolvidos.

A Terapia Multidimensional ao serviço da cura de relações amorosas existentes

As causas de uma vida amorosa insatisfatória radicam, por vezes, em situações como:

  • companheira(o) vive com companheiro(a) por 10, 15 ou 20 anos tendo sido feliz com ele(a) (amado e sentido amor) apenas durante os primeiros 2 anos de relação. No entanto, sente-se incapaz de terminar a relação por piedade dele(a), gratidão a ele(a) por tudo o que de bom ele(a) lhe trouxe (dinheiro, estabilidade emocional, conforto material ou filhos) ou medo da solidão;
  • após o nascimento do primeiro e restantes filhos da relação, o companheiro desinteressa-se da companheira dizendo-lhe frequentemente que “ela já não lhe dá atenção” e sente, em alguns casos, por mais difícil que seja de admitir, uma certa inveja da atenção dada aos filhos;
  • companheira abandona o companheiro apesar de este se considerar “exemplar” (bom provedor financeiro, trabalhador, pai extremoso, marido dedicado que se lembra, de vez em quando, de criar um programa romântico a dois de forma a investir na relação, coopera nas tarefas domésticas, dá-lhe liberdade para ela sair com as amigas e se divertir sozinha, etc);
  • suspeita constante de que o(a) companheiro(a) tem uma vida dupla (uma outra família), suspeita essa frequentemente negada pelo(a) companheiro(a);
  • a pessoa (solteira, separada, casada ou divorciada) descobre que está apaixonada por alguém (que não o(a) seu próprio companheiro(a)) pela qual sente uma atração irresistível, eventualmente decorrente de uma vida passada em comunhão que o espírito decide reatar para resolver questões kármicas mas não pode vivenciar de momento essa relação dado que a pessoa pela qual nutre esse sentimento já se encontra numa relação. Por vezes, a pessoa sente-se culpada já que não pretende interferir na relação amorosa do(a) seu(sua) amado(a) ou causar-lhe qualquer transtorno afectivo. Em outras vezes, a pessoa sente que o(a) companheiro(a) dessa pessoa já não o ama verdadeiramente pretendendo manter a relação por interesse financeiro ou, simplesmente, por habituação;
  • companheiro perde a atração pela companheira tendendo a dedicar-se mais tempo ao trabalho e justificando a distanciação, frequentemente notada pela companheira, como sendo necessário mais dinheiro para comprarem mais coisas ou fazerem uma viagem a dois ou levar a família toda;
  • companheira não sente satisfação sexual com o companheiro, situação resultante de, em muitos casos, simplesmente, já não o amar;
  • companheiro/a considera que a companheira/o se desinteressou dele/a após um ano de relação,  negligenciou a relação, passou a preferir a companhia das/os amigas/os ou “o/a tomou como garantido/a”;
  • companheiro(a) não compreende, a partir de certo momento, uma mudança mais ou menos rápida de comportamento da(o) companheira(o);
  • companheira(o) decidíu casar ainda muito cedo (com menos de 26 anos) para fugir a uma vida familiar conturbada em casa dos pais;
  • companheiro(a) decide, por motivos financeiros ou profissionais, mudar de cidade ou de país, deixando para trás a(o) companheira(o) se esta(e) não o(a) quiser apoiar nesta sua decisão e continuar a demonstrar que o amor que sente por ele(a) é mais importante que tudo o resto;
  • companheira notou que companheiro ficou com traumas psicológicos após um treino militar intenso, participação em determinados ritos espirituais ou um acidente de viação e está “diferente”;
  • companheiro(a) fez (ou mandou fazer) uma amarração para prender a(o) companheira(o);

A Terapia Multidimensional ao serviço da criação de novas relações amorosas

Terapia Multidimensional não se limita a curar as feridas da relação que já existe. A Terapia Multidimensional tem sido usada também para criar uma nova relação. No entanto, de vez em quando, há impedimentos das mais variadas ordens, que esta terapia pode ajudar a desbloquear. A consulta de Terapia Multidimensional é usada para curar e não tanto para diagnosticar sendo, por conseguinte, mais indicada para pessoas que querem ver alterações positivas na sua vida amorosa ao invés de enveredarem por um caminho de 7 ou 8 anos de psicanálise com centenas ou milhares de folhas escritas sobre a vida da pessoa em que, na prática, pouco resultado tem além de, como frequentemente acontece, o cliente se ter tornado amigo pessoal do profissional de psicoterapia, após umas centenas de horas passadas na sua companhia.

Algumas das causas que se escondem por detrás da inexistência de uma relação amorosa embora, comummente, o paciente, em alguns casos, afirme, superficialmente, estar satisfeito com a sua situação actual (uma leitura e análise mais profunda da energia da pessoa permite ver que a mesma se encontra em modo de resistência e com um ego que se quer manter na sua zona de conforto):

  • baixa auto-estima (não recebeu amor suficiente na infância por parte de um dos progenitores ou de ambos, suicídio de um dos progenitores, um dos progenitores optava pela energia da crítica de tudo aquilo que não aprovava no filho ou na filha)
  • abuso sexual (em termos físicos e/ou psicológicos) por parte de familiares (pai, avô, tio, irmão, padrasto, etc), conhecidos de um dos progenitores, colegas de escola, liceu, secundário, faculdade, etc;
  • forte desejo de aprovação por um progenitor, mais frequentemente, do pai;
  • bullying escolar e/ou profissional;
  • não confiar no sexo oposto em virtude do pai ter traído a mãe, generalizar o comportamento masculino a partir desse evento e passar a esperar esse comportamento por parte dos homens o que impede a mulher de iniciar uma relação amorosa duradoura com alguém por medo de sofrer;
  • a mulher ou o homem não inicia um relacionamento amoroso por atribuir demasiada importância a um defeito físico decorrente de uma causa genética ou de um acidente; Frequentemente, essa mulher ou esse homem, dizem que querem encontrar alguém que os aceite como eles são embora nem eles próprios o fazem consigo mesmos; Como o exterior é um espelho perfeito do interior, escusado será dizer que não o vão conseguir, a médio ou longo prazo, enquanto o interior deles não mudar.
  • medo de demonstrar os sentimentos e sentir-se vulnerável em seguida;
  • condicionamento para esconder os seus sentimentos e necessidades amorosas/sexuais e a vê-los como fragilidades;
  • não se acha um ser humano digno e merecedor de receber amor;
  • o pai ou a mãe usaram de demasiada violência física para “educarem” o(a) filho(a) o que faz com que o(a) filho(a) procurem um(a) companheiro(a) com as características semelhantes ao seu progenitor de sexo oposto ao seu, dado o condicionamento do ego a associar amor a violência;
  • um ou ambos os progenitores foram “ausentes” apesar de fisicamente presentes, variadas vezes devido aos progenitores dos mesmos (avós), terem sido também eles bastante ausentes na educação dos filhos (futuros pais) ou, pelo contrário, presentes mas de um ponto de vista negativo (agressão física/psicológica como forma de educar);
  • abandono por parte de um ou ambos os progenitores;
  • trauma de abandono na primeira infância, decorrente não de uma situação real de abandono, mas de, simplesmente, o pai ou a mãe se ter ausentado durante uns minutos, horas ou dias, sem ter explicado convenientemente à filha(o) que iria voltar para a(o) buscar; esse tipo de traumas pode ocorrer simplesmente quando a mãe ou o pai estão às compras num grande supermercado e deixam o filho de 4 anos sozinho num corredor do supermercado (dos lacticínios, por exemplo) para irem rapidamente à zona dos congelados e quando voltam o filho de 4 anos está a chorar como se fosse um bebé abandonado… Um evento desse tipo, dado que a mente da criança ainda não se encontra devidamente configurada para entender, pode criar uma crença no seu subconsciente (“a minha mãe abandonou-me num corredor de supermercado quando eu tinha 4 anos, tentei alcançá-la mas as pernas dela eram maiores e ela fugíu de mim mais depressa para que eu não a apanhasse… Provavelmente, ela abandonou-me porque ela não gosta de mim. Se ela, a minha própria mãe, não gosta de mim, é porque não sou um ser digno de amor.”)
  • ter ouvido já enquanto espírito encarnado no futuro ser que viria a nascer (vida intra-uterina) que não era desejado, que traria muitas complicações ao nível financeiro e social aos pais, que queriam uma menina em vez de um menino ou o oposto, etc;
  • a pessoa socializa facilmente com os outros mas quando os assuntos tocam a área amorosa, a pessoa tem tendência a retrair-se numa situação de um eventual envolvimento com alguém (frequentemente, retrai-se quando um potencial pretendente atravessa a linha do social para o amoroso).

Causas espirituais de bloqueios amorosos

Por vezes, os bloqueios que impedem a pessoa de ser feliz nesta área tão importante para o ser humano têm causas espirituais, as quais, infelizmente, por ignorância ou preconceito dos psicoterapeutas ou dos próprios pacientes, são colocadas como últimas a serem analisadas devido ao cepticismo que grassa na sociedade ocidental, jactante do seu desenvolvimento tecnológico e científico mas extremamente imatura e imprevidente no que à Espiritualidade diz respeito.

Por vezes, torna-se necessário que o ego sofra por uns 10 anos consecutivos ou mais na área amorosa, tenha tentado todos os métodos de psicologia existentes usando inclusivé técnicas como as afirmações dos defensores do pensamento positivo, hipnose e auto-hipnose, PNL (Programação Neuro-Linguística), TLT (Time Line Therapy), EFT (Emotional Freedom Technique), Fast EFT (Fast Emotional Freedom Technique), Método Sedona após as técnicas mais tradicionais terem falhado (aproximação via círculo social, mudança de atitude, demonstração de valor pessoal, social, financeiro entre outras) até que uma solução espiritual seja finalmente considerada e o orgulho, o preconceito, o cepticismo, a descrença e o medo (que, pelo menos, é indicativo que a pessoa acredita em algo mais) sejam finalmente colocados de lado e a pessoa se possa curar.

No entanto, quando a pessoa finalmente se mostra aberta o suficiente para explorar a espiritualidade da sua vida, o sofrimento terá já contribuído para algo extremamente positivo – a abertura da pessoa. Ainda que essa pessoa apareça para uma sessão de Terapia Multidimensional com 89 anos e, ela própria, considere que já é demasiado tarde, essa sessão já terá valido a pena e, a mesma, terá já contribuído para a elevação do seu espírito, o qual, quando regressar na próxima reencarnação ao plano físico, já estará mais maduro e certamente com uma tendência mais aberta à Espiritualidade e não deverá demorar tanto tempo para resolver os seus problemas como demorou na encarnação ou encarnações anteriores.

Algumas das causas espirituais poderão ser:

  • resgate kármico (podem aparecer os detalhes numa sessão de Terapia de Leitura de Aura) – a pessoa está a cumprir com um ensinamento que a alma pretende adquirir; Por exemplo, a pessoa pode ter feito  com que outra pessoa não fosse nunca feliz no amor, numa vida passada. Pode ter-se obrigado a si própria, por ego, a não trabalhar o amor durante uma vida inteira e, na vida actual, vê-se numa situação idêntica (consequências repetem-se na vida actual mas a causa está numa vida passada) mas cuja causa já não se lembra de forma consciente dado que foi uma escolha consciente sua do passado;
  • presença de obsessores no campo energético da pessoa;
  • votos de fidelidade para com um companheiro que entretanto faleceu mas que, não obstante, se mantêm perenes;
  • votos de castidade (muito frequentes em pessoas que, em vidas passadas, pertenceram a ordens religiosas que os impunham);
  • magia realizada por alguém contra a pessoa;
  • caminhos amorosos cortados;

Para efectuar a sua marcação poderá usar o formulário abaixo ou usar um dos nossos meios de contacto.

Marcação de consulta de Terapia Multidimensional

Modo: Presencial (em Lisboa) ou à distância
Duração da sessão: 1 hora
Valor de troca: 35€

Marcação de Terapia Multidimensional
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